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Archive for outubro \31\+00:00 2009

Monsanto, Lisboa

31 de outubro de 2009 Deixe um comentário
Mais uma volta, mais uma ficha…
Monsanto foi, once again, o palco de mais uma aventura com a Santa Malta!
 
Seguem algumas das fotos da manha.
Queimado a terminar a subida aos Moinhos…
Nos trilhos…
Rockrider em acção numa dura e muito técnica subidinha…
A não dar abébias, sempre a esmagar o pedal…
Uma amostra pequenina do espirito Santa Maltense…
Pastor e Nazgul a subirem para o Lunetas…

Pauluxo no Single do Mocho…
Pauluxo uma vez mais…

Nazgul no exposto Single do Mocho…
Lugar da banana (do reabastecimento, entenda-se)…
Mais um single. Este ao pé da Prisão…

Monsanto, o pulmão da cidade…
Nazgul a curtir os singles deste belo parque florestal…

Siga…
Pastor, o velhote com mais pica…

Aqui segue o Castanheira á frente. Muito gosta o homem de andar na frente…
Joao, o Ghost do grupo…
Queimado numa das descidas da praxe…

Castanheira a mostrar que conhece bem Monsanto…

Ghost perdido algures no meio dos técnicos single-tracks de Monsanto…
Queimado na paródia…
Pastor, apanhado durante uma paragem técnica…
A malta a preparar o espirito para enfrentar algumas das descidas…

Castanheira, sem medos, num dos mais belos trilhos da zona…
A restante malta segue-lhe a roda…
Mais um bocadinho a rolar e mais um bocadinho de converseta da treta…
Nazgul a terminar as dificuldades do Single do Luneta…
rockrider no Single do Luneta…
Já em Campolide, ainda antes de apanharmos o combóio de regresso tivemos tempo para tomarmos uns recuperadores de cevada para aliviar a "dureza" da jornada!
 
Monsanto é sempre um Must!
Com a companhia da Santa Malta é um previlégio!
 
A galeria de fotos completa pode ser vista aqui: Monsanto – 25 Out 2009
 
Abraços e até uma próxima
Categorias:Btt

V BTT Trilhos da Raia

19 de outubro de 2009 Deixe um comentário
A nossa chegada a Idanha-a-Nova foi no principio da tarde de sábado, depois de uma viagem tranquila desde o Seixal donde saímos pelas 11 horas da manha.
O destino primeiro seria o Parque de Campismo de Idanha-a-Nova, localizado nas margens da Barragem Marechal Carmona, mesmo à beirinha dos trilhos que iriamos percorrer no dia a seguir. As fitas amarelas não deixavam margem para enganos.
 
Depois de resolvido o alojamento rumámos à vila para irmos tratar de lanchar qualquer coisa e fazer tempo para que o secretariado abrisse e nos permitisse levantar os nossos dorsais. A Katita estava inscrita para o percurso dos 45kms e eu para o percurso maior.
Depois de umas voltinhas pela vila e pelas imediações à procura de lugar para jantar, que acabou por ser na Casa da Comida em Oledo, ficou hora de nos deliciarmos com um pequeno espetáculo de BikeTrial com que a organização presenteou a malta, antes de nos irmos deitar pois o domingo prometia btt do melhor.
 
Ás 9 horas da manha de domingo era dada a partida para a V BTT Trilhos da Raia.
A ideia era eu acompanhar a Katita e depois seguir para o percurso maior enquanto ela percorria os caminhos e trilhos dos 45kms.
Mas eu continuava com aquela tosse e completamente entupido da constipação que me tinha atacado durante toda a semana e que eu bem tinha tentado tratar com charope e uns quantos antigripais à mistura.
 
Foi por isso que quando iniciámos os primeiros metros desta aventura eu ainda não sabia bem que opção tomar.
Mas o granito de Monsanto chamava por mim baixinho, afinal era uma das razões que me levaram a inscrever-me. Entre outras claro!
 
Momentos antes da partida…
 
O inicio foi tranquilo, acompanhando a Katita naqueles primeiros quilometros iniciais…
A frescura matinal marcava presença, mas a claridade da manhã antevia um belissimo dia.
 
Já nos trilhos em ritmo de passeio…
Apesar da frescura matinal o dia adivinhava-se quente…
 
A certa altura comecei a ponderar o facto de se queria ir ao percurso dos 70kms teria que começar realmente a pedalar. O pacato ritmo que traziamos não se adequava ao que pretendia fazer e foi muito antes do 1º reabastecimento em Proença-a-Velha, zona da divisão dos percursos, que me separei da Rita.
Antes disso e numa breve paragem passei-lhe as chaves do carro, pois iria certamente chegar primeiro que eu e tentei concentrar-me na tarefa que tinha pela frente.
 
O ranho no nariz e os brônquios completamente entupidos vinham a dar cabo de mim. Quando cheguei ao reabastecimento de Proença-a-Velha, 18kms rolados, estava de rastos.
Fiz a  maioria das subidas até ali – todas fáceis comparadas com o que estaria por vir -, "debaixo de água" ou seja, práticamente sem respirar, tentando botar ar nos pulmões que queimavam, arfando a toda a força que nem um touro numa arena de morte.
Os músculos das minhas pernas ardiam atiçados pela má oxigenação do sangue.
Por muito que me custasse, estava tomada uma decisão contra a qual eu nada podia fazer. Além disso a Katita iria acabar por passar ali e seguiria com ela através dos quase 50kms do percuro mais pequeno, fazendo-lhe companhia e salvando o dia. Subir a Monsanto no estado em que estava tinha sido só sofrimento e muito pouco prazer, pelo que aceitei resignado a minha condição e pedalei até final.
 
Começando a passar alguma malta enquanto tentava ganhar ritmo para seguir para a "maratona"…
Sempre com paisagens sublimes…
Alguns single-tracks a prepara o que estaria por vir…
A caminho de Proença-a-Velha…
Nas caracteristicas ruelas de Proença-a-Velha…
Na parte final de um trilho espectacular com mais dois elementos do GCB…
Reabastecimento e divisão dos percursos em Proença-a-Velha…
 
A chegada a Proença-a-Velha foi simplesmente fantástica. Os trilhos cuidadosamente escolhidos e preparados foram o atractivo principal deste passeio.
Por entre campos de cultivo encaixados entre muros de granito. Por entre Gentes simpáticas e acolhedoras. Um must!
O 1º reabastecimento teve de tudo um pouco, bom em variedade e qualidade e mais uma vez excelente em simpatia.
Quando lá cheguei ainda estava um bela moldura de pessoal, mas com o passar do tempo enquanto esperava pela Katita todos eles se foram fazendo ao caminho.
Cerca de uma hora depois, quando a Katita chegou ao reabastecimento de Proença-a-Velha já só lá estava eu e mais um moço que aguardava dois companheiros que tinham furado uns kms mais atrás.
Seriam os nossos companheiros durante uns belos quilometros, incluindo no melhor reabastecimento de todos. Este foi surpresa e teve direito a chouriço e tudo.
 
Enquanto esperava pela Katita, muito tempo depois de abandonar a ideia de seguir para o percurso maior…
Numa altura em que já não havia muita gente no abastecimento….
 
Já os dois, seguimos direitos ao 1º controlo que estava situado à saída da povoação de Proença-a-Velha.
Entramos numas zonas rápidas de estradões sempre com vistas soberbas sobre Monsanto – o que eu estava a perder – e foi num repente que cheguei à povoação de Idanha-a-Velha, já minha conhecida de outras andanças.
 
Monsanto no horizonte enquanto seguiamos direitos a Idanha-a-Velha…
 
A Katita estava novamente para trás e ainda demoraria uns minutos a chegar e por isso, entrego-me calmamente à conversa com o pessoal que por ali estava e que por ali ia passando.
Este era o local de mais um reabastecimento, novamente bem recheado de coisinhas boas, desde bebidas a comidas energéticas, passando pela fruta, bolos e sandes. A malta da ACIN sempre bem disposta, foi excelente no trato e recomenda-se.
 
Já em Idanha-a-Velha, para o 2º reabastecimento…
Lugar do reabastecimento de Idanha-a-Velha…
Enquanto esperava pela Katita iam passando companheiros vindos da "maratona"…
Os reabastecimentos sempre abastados tinham tudo o que se quer, e como se gosta…
 
Depois de deixarmos o local do reabastecimento a Katita teve que fazer uma paragem "obrigatória" no café da vila – onde já estavam mais uns companheiros servidos de umas loirinhas fresquinhas. Espertos! – e foi por esse motivo que fizemos uma paragem mais prolongada junto à Igreja e ás Ruinas Romanas que ali se encontram. Um roteiro com este nível cultural merece ser apreciado sem pressas…
E assim como nós houve outros companheiros que também tiveram 2 minutos a perder para apreciar as vistas de um passado que merece ser bem preservado.
 

Um pouco de turismo em Idanha-a-Velha…
Há sempre tempo para tudo…
Junto às ruinas romanas, património cultural classificado pela Unesco…
As ditas…
De passagem por Idanha-a-Velha…
Porta de saída da vila…
 
A partir deste ponto os percursos voltavam a ser coincidentes. Esperava por isso e com alguma sorte, encontrar o Carlos que estava com malta amiga entretido a trepar a Monsanto. Nós vinhamos desde há um tempo a fechar o percurso pequeno. A bem dizer vinha a Rita, pois eu não aguento o barulho das moto4 e vinha sempre uns quilometros mais à frente.
Mas desde este ponto que esse problema estava resolvido. Seguimos agora a par e sempre calmamente através de trilhos e caminhos realmente fantásticos.
Paisagens alucinantes, single tracks muito loucos e divertidos, zonas rápidas e técnicas… Trilhos para todos os gostos e sempre marcados como nunca tinha visto.
Absolutamente sem falhas.
 
De vez em quando lá aparecia de novo imponente no horizonte o penedo de Monsanto, lembrando-me o que estava a perder…
Mas mesmo a passo de caracol o peito continuava a arder e as pernas iam como se trouxessem 300kms pedalados.
 

Com Monsanto de novo no horizonte, a caminho da barragem Marechal Carmona…
 
Volta e meia acabava por me abstrair e quando dava por mim já pedalava de novo sozinho. Acabava por apear e aproveitando para descansar, esperava também que a Rita voltasse à minha roda para depois seguirmos novamente.
Este carrosel aconteceu muitas vezes. No total haveriam de passar quase 3 horas de paragens.
 
Á espera da Katita passam mais uns companheiros…
 
Vai passando pessoal conhecido do ForumBTT.net como o Team Santos.
 
E foi antes de descer para a Barrage Marechal Carmona, durante mais uma das paragens técnicas à espera da Katita e debaixo de um sobreiro, resguardado à sombra, que acabo finalmente por ver o Carlos que ia no relax mais a sua malta habitual. Uma breve paragem, um abraço e votos de boa continuação.
Ficámos de nos encontrar no final, mas tal acabou por não acontecer.
 
Barragem Marechal Carmona….
Belas paisagens…
Altura em que se cruza connosco o Carlos Lameira que vinha da "maratona"…
Claro que deu origem a uma breve paragem, uns cumprimentos e votos de boa continuação…
 
Esta descida antecedeu alguns dos trilhos mais porreiros do percurso pequeno. Single-tracks a subir e a descer, caminhos lindos e sempre desafiantes.
Algures numa das zonas mais calmas fomos encontrar dois ilustres "cor de rosinha" que se banqueteavam à sombra de um sobreiro. Em menos de nada todos brindávamos ao belo dia que estava de copo de tinto numa mão e chouriço na outra. Até a Katita quando chegou teve direito a chouricinho. Reabastecimentos destes não há todos os dias nem em todo o lado.
 
No final de um single-track realmente fantástico, estava escondida esta casa…
O melhor reabastecimento de todos. Um chouricinho de fumeiro empurrado com paozinho e molhado com tintol…
Tudo servido com muita simpatia. Neste caso também com muito "timming" convinhamos. O que se pode pedir mais…
 
Depois do "petisco surpresa" era hora de nos fazermos de novo ao caminnho, ladeando a Barragem Marechal Carmona, passando pelo Parque de Campismo até ao 3º controlo que estava situado no paredão da barragem. Daqui as vistas sao brutais e mesmo com uma cota de água assustadoramente baixa na represa, a paisagem continua imponente e bela.
 
Paisagem….
Depois de uma subidita curta, mas exigente…
No paredão da barragem Marechal Carmona e Monsanto novamente a povoar o nosso horizonte…
Lugar do 3º controlo. A Katita nao queria parar por causa das vertigens…. loooooooool
 
A seguir ao barragem teriamos que vencer um monte por um trilho que deve ser lindo feito no sentido oposto, mas que se apresenta deveras dificil de vencer, subindo. Algures a meio tem uma parede, e sendo a única parte que dificilmente faria montado – mesmo bem de saúde – todo o resto foi ciclável, mas custou-me como se subisse o Everest.
Por esta altura e devido aos meus problemas de sinusite, levava a cabeça a explodir. Foi talvez aqui que eu me apercebi realmente da minha correcta decisão de abandondar a ideia de cumprir com o objectivo inicial.
 

Depois de uma parede muito dificil de ultrapassar mesmo com a bike às costas…
Depois de mais uns poucos quilómetros de subida ligeira, chegávamos novamente a Idanha-a-Nova…
 
Ainda esperei mais um pouco pela Katita que vinha a dar tudo o que tinha – tadinha, vinha nas lonas – mas acabei por não resisitir à tentação de quanto mais depressa chegar melhor. acabando por terminar cerca de 20 minutos antes da Rita.
Cheguei tão cansado e com a cabeça a latejar de tal maneira que me deitei na relva à beira do recinto da feira e nem fui receber a valente Katita, nem fiz imagens da sua chegada, nem nada. Só queria que aquela dor de cabeça desaparecesse…
 
Depois do banhinho que correu de maravilha – para mim, que a Katita já tomou de água fria – e da dose de comprimidos, do charope e de mais uma série de drogas, a coisa foi melhorando.
E ficou muitissimo melhor depois do belo do almoço que contava com Porco no espeto e que estava uma delicia.
Só foi pena termos chegado tão tarde que não tivemos oportunidade de privar com os amigos que estiveram presentes…
 
Durante o nosso almoço quando já era só "mancha rosa" eheheheh….
Mas com grande animação ainda…
 
Depois de pago o Parque de Campismo, onde fomos mais uma vez presenteados com a amabilidade e simpatia das Gentes Raianas, ainda tivemos tempo para ir ver o por do sol. Agora sim na povoação de Monsanto.
A Rita não conhecia e eu senti-me na obrigação de lá ir, dar-lhe a conhecer um dos mais belos recantos do nosso país.
Mas a verdade era outra. Eu sentia-me na obrigação de lá ter ido, e esta foi a forma que me foi possivel, hoje.
 

Vistas de Relva desde Monsanto ao entardecer…
A vila de Monsanto…
Monsanto recortado sob um por do sol fantástico….
Aprimorando a experiência vivida com um convite à contemplação e presentiando os sentidos com tal final de dia…
 
A galeria completa pode ser vista aqui: V Trilhos da Raia
 
Resta-me agradecer a simpatia – mais uma vez – a organização exemplar, o profissionalismo, a dedicação, disponibilidade e empenho que a ACIN – Associação de Cicloturismo de Idanha-a-Nova e todos os envolvidos mostraram, assim como elogiar todo esse trabalho, que foi brilhante, guardando espaço no calendário para a próxima edição.
 
Um bem hajam por isso.
Por mostrarem que é possivel fazer tudo bem!
 
Aqui fica um pequeno apontamento em filme do que foi o passeio…
 
 
Abraços, beijinhos e até p’ro ano!
Piscadela
 
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À Bolriú “Mafra-Foz do Lisandro-Mafra”

19 de outubro de 2009 Deixe um comentário
Do melhor que já fiz por estas bandas…
 
 
 
Abraços
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Na cidade dos Templários

16 de outubro de 2009 1 comentário
Um passeio pelos caminhos da zona de Tomar.
Uma voltinha matinal para preparar a visita, depois de almoço, ao meu avô que se encontrava hospitalizado para uma cirurgia à prostata…
Hoje já está em casa em está tudo ok! O velhote é rijo…
 
Aqui ficam as fotos do passeio de BTT que me levou até à barragem de Castelo de Bode e à de Carril. O inicio e final foi na cidade de Tomar, do lado Este do rio Nabão.
É só seguir o link: Fotos BTT em Tomar
 
O TrackGPS pode ser conseguido aqui: Tomar – Qta. Mãe de Água
 
Abraços
 
Nota: 
Não coloco fotos porque não estou a conseguir fazer o "upload" das mesmas para aqui. Não sei se será só falta de jeito meu se é um outro problema qualquer. Quando conseguir tento actualizar os posts que forem ficando sem fotos.
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Lousã – Aldeias do Xisto

14 de outubro de 2009 Deixe um comentário
No passado final de semana do 5 de Outubro, eu e a Rita rumámos à serra da Lousã.

A ideia era simples, conhecer as Aldeias do Xisto e os Centros de BTT que actualmente existem na zona.
Depois de muitos telefonemas acabamos por conseguir estadia no Pátio do Xisto, em Gondramaz. Uma das Aldeias do Xisto. Era suposto termos levado as gatas connosco, mas a Kira fez uma puta de uma birra e tirá-la de casa foi mentira. Acabaram por ficar as duas ao cargo da tia, mais uma vez.

Levávamos como planos uma passeata na zona de Ferraria de S. João – outra das Aldeias do Xisto – que seria para completar no sábado durante a parte da tarde. No domingo teríamos pela frente algo bastante mais duro e mais extenso.
Para domingo tinha planeado uma voltinha maior, que passaria por Candal, Talasnal, avistaríamos Chiqueiro, Casal Novo, regressando por uma zona  conhecida como o Terreiro das Bruxas.
No final do 2º dia apenas ficámos a conhecer a povoação de Candal, porque devido às vertigens da Katita, o percurso até ali tinha sido um verdadeiro tormento. Apesar do asfalto liso permitir trepar aqueles 15kms sem grandes problemas físicos, as amplas vistas e os enormes desníveis desde a beirinha da estrada, estavam a deixar a Katita à beira de um ataque de nervos.
Quando o trilho largava a estrada e se perdia no mato, as coisas ficaram claras. A placa preta indicativa das dificuldades do que estariam para vir era por si só evidente.
No regresso ainda assistimos um pouco aos loucos que participavam no Avalanche, na altura em que os trilhos cruzavam a estrada. 

Como o passeio terminou mais depressa do que o previsto, tivemos tempo de sobre para nos perdermos pelos recantos da Nª Senhora da Piedade, onde ainda fomos molhar os pés. Não na piscina fluvial, mas um pouco mais acima, no meio do ribeiro que a alimenta. Um sitio porreiro e a ter a sorte de o encontrar totalmente despovoado de turistas, deve ser uma bela experiência.

Aqui fica um pequeno video que fiz do passeio de sábado.

As fotos podem ser vistas aqui: Lousã 2009
Tracks GPS e outras infos podem ser encontradas aqui: Aldeias do Xisto
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